Admiro muito a versatilidade de um músico e felizmente tivemos, eu e a Milena, a sorte de tocar com esse cara em nosso primeiro cachê na orquestra de Espinho.
Ah…ele se chama Gilles Apap
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O Violoncelo
Chorai arcadas
Do violoncelo!
Convulsionadas, Pontes aladas
De pesadelo…
De que esvoaçam,
Brancos, os arcos…
Por baixo passam,
Se despedaçam,
No rio, os barcos.
Fundas, soluçam
Caudais de choro…
Que ruínas, (ouçam)!
Se se debruçam,
Que sorvedouro!…
Trêmulos astros,
Soidões lacustres…
Lemes e mastros…
E os alabastrosDos balaústres!
Urnas quebradas!
Blocos de gelo…
Chorai arcadas,
Despedaçadas,
Do violoncelo.Camilo Pessanha, in ‘Clepsidra’
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Cello na Ria 
nosa, lá no centro, as vezes, a gnt deveria cantar e acompanhar com palmas, mas… é um ou outro, palmas e canto ao msm tempo não dá certo.
e msm qdo são só palmas, eu me perco!!!
apertar botão é mais fácil.
E no dia que tocamos, ele deu um workshop antes do concerto, onde ele tocou uma partita de bach, que por si só já exige muita cordenação e habilidade, assobiando a harmonia e equelibrando um outro arco na ponta do nariz!
Pena que tive que voltar pra casa pra pegar o terno e não pude ver.